O lingüista russo chamado Roman Jakobson caracterizou seis funções de linguagem, ligadas ao ato da comunicação:
1. Função Referencial: também chamada de denotativa ou informativa, é quando o objetivo é passar uma informação objetivas e impessoal no texto. É valorizado o objeto ou a situação de que se trata a mensagem sem manifestações pessoais ou persuasivas.
2. Função expressiva: também chamada de emotiva, passa para o texto marcas de atitudes pessoais como emoções, opiniões, avaliações. Na função expressiva, o emissor ou destinador é o produtor da mensagem. O produtor mostra que está presente no texto mostrando aos olhos de todos seus pensamentos.
3. Função conativa: é quando a mensagem do texto busca seduzir, envolver o leitor levando-o a adotar um determinado comportamento. Na função conativa a presença do receptor está marcada sempre por pronomes de tratamento ou da segunda pessoa e pelo uso do imperativo e do vocativo.
4. Função fática: é o canal por onde a mensagem caminha de quem a escreve para quem a recebe. Também designa algumas formas que se usa para chamar atenção.
5. Função metalingüística: é quando a linguagem fala de si própria. Predominam em análises literárias, interpretações e críticas diversas.
6. Função poética: é usada para despertar a surpresa e prazer estético. É elaborada de forma imprevista e inovadora.
É importante notarmos que a linguagem sempre varia de acordo com a situação e as funções de linguagem nunca estão isoladas num texto. É claro que num texto uma função predomina, mas as funções mesclam-se e combinam-se o tempo todo.
1. Função Referencial: também chamada de denotativa ou informativa, é quando o objetivo é passar uma informação objetivas e impessoal no texto. É valorizado o objeto ou a situação de que se trata a mensagem sem manifestações pessoais ou persuasivas.
2. Função expressiva: também chamada de emotiva, passa para o texto marcas de atitudes pessoais como emoções, opiniões, avaliações. Na função expressiva, o emissor ou destinador é o produtor da mensagem. O produtor mostra que está presente no texto mostrando aos olhos de todos seus pensamentos.
3. Função conativa: é quando a mensagem do texto busca seduzir, envolver o leitor levando-o a adotar um determinado comportamento. Na função conativa a presença do receptor está marcada sempre por pronomes de tratamento ou da segunda pessoa e pelo uso do imperativo e do vocativo.
4. Função fática: é o canal por onde a mensagem caminha de quem a escreve para quem a recebe. Também designa algumas formas que se usa para chamar atenção.
5. Função metalingüística: é quando a linguagem fala de si própria. Predominam em análises literárias, interpretações e críticas diversas.
6. Função poética: é usada para despertar a surpresa e prazer estético. É elaborada de forma imprevista e inovadora.
É importante notarmos que a linguagem sempre varia de acordo com a situação e as funções de linguagem nunca estão isoladas num texto. É claro que num texto uma função predomina, mas as funções mesclam-se e combinam-se o tempo todo.
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